Instituto de Combate ao Enfarte do Miocárdio
Postura da Mídia Frente à Teoria Miogênica O seguinte assunto, por razões misteriosas, não tem interessado aos meios de comunicação e assim tem sido escondido daqueles que mais precisam do seu conhecimento:
"Médico cardiologista brasileiro que desenvolveu nova teoria para a origem do Enfarte do Miocárdio (Teoria Miogênica), conduzindo aos cardiotônicos como remédios anti-enfarte específicos e de resultados surpreendentes pela sua eficácia, com comprovação tanto pela medicina tradicional como pela medicina alternativa, foi premiado com o Ernst Edens Traditionspreis em 1975, através da “Sociedade Internacional de Combate ao Enfarte” sediada em Stuttgart, Alemanha"
Caso o nosso povo tivesse sido melhor informado a respeito, desde aquela época, muitos seriam afortunados pelos benefícios de uma medicina barata e eficiente e a imensa maioria com mais um motivo para ficar feliz e orgulhosa em ser brasileira!!!
Procurando cumprir com nossa missão que é a de lutar contra o enfarte e defender os direitos dos coronários à boa informação, pedimos a todos que nos ajudem na divulgação da Teoria Miogênica através da mídia convencional ou pela Internet, especialmente os envolvidos nas áreas de jornalismo, comunicação, propaganda e marketing.
Entretanto, no caso de você estar se sentindo pessoalmente prejudicado, escreva para os meios de comunicação reclamando e perguntando os motivos que os levaram a suprimir esta valiosa informação do conhecimento público (Lista de endereços de E-mail da Mídia).
Um exemplo dessa postura suspeitosa da mídia foi a resposta dada em 16/12/91 pelo ombudsman de um grande jornal de São Paulo, quando inquirido sobre a não divulgação do livro Teoria Miogênica do Enfarte do Miocárdio: “Quanto à divulgação do livro, ela teria mais possibilidades se o referido tratamento fosse objeto de amplo reconhecimento por parte da comunidade médica nacional e internacional. Esse é um critério de que os jornais valem-se para avaliar trabalhos do tipo”. Sua resposta representa uma total desfaçatez. Veja o artigo “A Cobertura de Notícias Médicas pela Mídia. Informativa ou Enganosa?”, publicada em nossa seção Polêmicas.
O Dr. Mesquita em entrevista à Revista Veja:“O miocárdio enfraquecido leva ao enfarte”
No Brasil, a única e efêmera exceção em termos de destaque pela grande imprensa foi a Revista Veja nº 623, de 13 de Agosto de 1980, que em sua matéria principal “A Defesa do Coração”, colocou: “Sabe-se que o enfarte vem da necrose de uma parte do miocárdio, músculo interno do coração. Para a maioria dos cardiologistas, ela vem da irrigação insuficiente do tecido, provocada pela obstrução das coronárias. Há pelo menos um cardiologista famoso, o paulista Quintiliano de Mesquita, que aponta outra origem para o enfarte. “Na maioria das vezes, a coronária está aberta e ocorre o enfarte. A base inicial não é a coronária que fechou mas o miocárdio que falhou, que se enfraqueceu. Minha proposição terapêutica: o emprego do cardiotônico para fortalecer o coração antes do enfarte.” Algumas outras reportagens e entrevistas – poucas e sem destaque – que escaparam ao bloqueio: - José Reis, médico, cientista e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Jornalismo Científico, deu a seguinte (mas despercebida) nota em sua coluna “Gota a Gota” no Jornal Folha de São Paulo, de 11/01/81: “Estrofantina e enfarte – Na revista alemã “Bunte” de 10 de abril de 1980, o dr. Peter Schmidsberger comenta as observações que o dr. Quintiliano H. de Mesquita vem realizando nos 7 últimos anos em pacientes com enfarte, no Hospital Matarazzo. O dr. Mesquita utiliza, segundo o noticiarista médico, injeções de estrofantina, método também utilizado pelo médico alemão Rolf Dorhmann. O índice de sobrevivência assinalado no Brasil, segundo as referidas pesquisas do dr. Mesquita, são ainda mais altos que os do seu colega alemão. Ainda conforme o mencionado artigo, uma ala médica se manifesta contra esse método porque, a partir de trabalhos experimentais, sustenta a existência de efeito nocivo que se manifesta pelo aumento do consumo de oxigênio pelo miocárdio. Mas o dr. Mesquita observou na prática, não apenas um índice de diminuição da mortalidade mas também redução das complicações posteriores, salientando a revista que se reduz o período doloroso e se atenua a extensão do enfarte” - Entrevista realizada por Ferreira Neto, na década de 80, em seu programa no SBT. - Entrevista realizada por Amaury Junior, na década de 90, em seu programa na Televisão Bandeirantes. Para maiores informações veja nas seguintes páginas de nosso website: - Concessão do Prêmio de Tradição Ernst Edens pela Sociedade Internacional de Combate ao Enfarte
- Seguindo os passos de um Gênio - Uma saga na Medicina. Livro, por Carlos Monteiro, 2011 (Depoimento) - Entrevista sobre a Teoria Miogênica concedida ao Infarct Combat Project, 1999. - Memorial à Quintiliano H de Mesquita, Um Gênio da Medicina do Século XX - A Diretoria da Sociedade Paraibana de Cardiologia, em comunicado do dia 2 de novembro de 2000, informava a seus associados do falecimento do Dr. Mesquita o enaltecendo como um cardiologista de renome internacional e orientador da classe médica, na especialização que, com competência e dedicação transmitia ensinamentos indispensáveis ao exercício profissional. Orgulhe-se você também!
Instituto de Combate ao Enfarte do Miocárdio
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