Instituto de Combate ao Enfarte do Miocárdio

 


 

As Razões da Resistência à Prevenção e Tratamento pelo Cardiotônico, o Remédio Anti-Enfarte

 

Em artigo recente publicado no Infarct Combat Report (1), sob o título “Heart Disease: From the Chaos to the Cure”, reclamando da supressão sistemática pela ortodoxia médica e pela  mídia da prevenção e tratamento do enfarte através de cardiotônicos, são colocadas várias razões explicando a resistência no que se refere a cura para a doença cardíaca.

 

Entre elas estão:

  1. A solução para a doença cardíaca significaria o término de programas de pesquisas e a parada de novos investimentos e contribuições pelo governo e pelo público.

  2. Causaria uma grave recessão dentro da indústria da cirurgia cardíaca.

  3. Interferiria com largos interesses e investimentos das corporações farmacêuticas, as quais na prática controlam a maior parte do programa de pesquisa sobre novos remédios.

Estas imensas implicações financeiras naturalmente convidam vigorosa obstrução pelas forças contrárias procurando preservar o “status quo” da medicina convencional.

 

Citam também os seguintes fatores para a resistência a cura da doença cardíaca: “Arrogância, pessimismo, má conduta profissional, litígio, ganância, final de sonhos de glória pessoal, a corrupção na mídia, etc....”                          

  

 

 

 

Notas do Instituto: 

 

a)  Os cardiotônicos que, como o próprio nome indica, aumentam a força do coração, propiciando no coronário a preservação funcional do miocárdio isquêmico, têm seu uso documentado por séculos.

 

A primeira demonstração indicando efeitos benéficos na coronariopatia pela Digital foi relatada por William  Withering em 1758. Outros cardiotônicos conhecidos na medicina convencional e que tem sido usados no tratamento e prevenção da angina e do enfarte são a Estrofantina (Strophantus Kombe e Strophantus Gratus) e a Cila (Urginea Maritima e Urginea Indica) . É reconhecido que a Cila  já  era usada como agente medicinal pelos antigos egípcios e como diurético e tônico para o coração pelos romanos (2).

 

Há séculos a medicina alternativa usa cardiotônicos no tratamento da coronariopatia, como é  o caso do Reishi (Ganoderma Lucidum) e do Astragalus (Astragalus Membranaceus) na China, do Hawthorn ( Crataegus Oxycantha) que é de uso bastante popular na Europa e EUA, da Terminalia arjuna e da Inula racemosa na India, etc. (3)

 

b) Pesquisa recente na literatura mundial confirma. Muito pouco esforço tem sido feito para investigar, muito menos verificar, os extraordinários efeitos dos diversos cardiotônicos para prevenir e tratar o enfarte do miocárdio. Isto, apesar do entusiasmo de todos aqueles que provaram sua eficiência no tratamento da coronariopatia através dos tempos.

 

Seção Polêmicas